10º Aniversário Tecto de Nuvens - vouchers promocionais

No âmbito do nosso 10º aniversário, e com a colaboração dos nossos parceiros, vamos assinalar o dia da Poesia (21 de Março); Dia da Literatura Infantil (2 de Abril) e Dia da Literatura (23 de Abril) oferecendo, para lá das promoções que já estão em vigor pelo nosso aniversário (capa personalizada ao preço da semi-personalizada; oferta de marcadores de livros em igual número ao de exemplares; consulta gratuita de marketing; disponibilização do livro para o mercado internacional em Ebook e Print-on-Demand; e ainda, por sorteio, um exemplar do livro em capa dura), vouchers no valor de 50€ para livros de poesia, livros infantis e livros da Colecção Scholarum e 75€ para livros em prosa.

Os vouchers são válidos para livros cujo processo se inicie (com a sinalização de 50% do valor orçamentado) até 21/03/2017 (poesia); 02/04/2017 (infantis); 21/04/2017 (Colecção Scholarum) e 23/04/2017 (prosa: ficção e não ficção).

Após a sinalização os autores têm até 6 semanas para concluir o livro.

Para as versões “Faça Você Mesmo” estes vouchers não se aplicam pois, por vezes, o valor a pagar é apenas o da impressão, mas os livros poderão receber marcadores de livros ou um desconto. A situação será avaliada caso a caso, de modo a que os autores recebam ofertas de valor proporcional aos dos autores que vão usar vouchers.

Todos os autores que façam encomendas de merchandising de valor igual ou superior a 50€ terão oferta dos portes de envio (esta oferta é válida até ao nosso aniversário: 13/07/2017).

Os vouchers (tanto em papel como digitais) serão atribuídos a todos os pedidos, isto é, todos os livros que reúnam as condições apresentadas ganham um voucher. O mesmo autor pode beneficiar de vários, embora só um por livro. Por outro lado, todos aqueles que tiverem acesso aos vouchers (online ou pelo correio) podem resgatá-los dentro dos prazos e condições já explicados. Para os usarem basta indicarem o código respectivo ao solicitarem um orçamento.

Ficamos a aguardar pelo seu trabalho, estando à disposição para esclarecer qualquer dúvida que surja.

Para informações adicionais pode contactar-nos através deste endereço de email ou pelos telefones: 224807820 ou 960131916.

Vencedor do prémio para o votante do concurso do melhor texto do livro "Vamos Celebrar!"

A Tecto de Nuvens tem o prazer de anunciar que Rosa Branca Meinedo, a quem tinha sido atribuído o número de participação 10, foi a vencedora do sorteio de entre os votantes.
O nossos parabéns à vencedora, que vai receber um conjunto de canecas com a capa do livro, uma dúzia de postais com o mesmo motivo e ainda (o prémio surpresa) um saco, tipo tote, em tecido, com motivos natalícios na decoração.
Aos restantes participantes o nosso agradecimento pela vossa contribuição e contamos com a vossa colaboração no novo passatempo que agora se inicia, desta vez relacionado com o livro "Olhar de Amor!"

Vencedor do melhor texto da colectânea "Vamos Celebrar"

A Tecto de Nuvens tem o prazer de anunciar que o texto que recolheu mais votos de "favorito" foi o poema "Sonho Desfeito" de Maria do Rosário Cunha.
À vencedora os nossos parabéns e aos participantes na votação o nosso agradecimento (aguardamos pelo sorteio do totoloto para podermos anunciar o vencedor de entre os participantes).
Como as votações foram muito próximas, a Tecto de Nuvens resolveu atribuir uma lembrança aos textos que ficaram classificados em 2º e 3º lugar, respectivamente: "Burrinho do Presépio" e "O Natal, hoje".
Deixamos aqui o texto premiado:

Sonho Desfeito

Aproximava-se a Noite de Natal

E a menina, nos seus cinco anitos,

Esperava que o dia terminasse, impaciente,

Para que o seu sonho se tornasse real.

Era obediente, rezava e sobretudo

Sonhava com a sua linda boneca!

Foi com grande emoção        

Que colocou o seu melhor sapatinho

Sob a chaminé, em cima do fogão.

Manhã cedo, ansiosa, correu para a cozinha

Já imaginando a sua linha bonequinha!

Mas… oh… que grande desilusão!

Dentro do sapatinho só um pequeno lencinho!

Triste e chorosa atirou o lenço ao chão.

Apressada, a mãe apanhou o lencinho

Que tinha nele preso um lindo e fino anelzinho.

-Que me importa, soluçava ela,

Não era o anel que eu queria,       

Pois só a linda boneca me traria alegria! -

Cruzando os bracitos sobre o peito

Embalava o presente, em pensamento,

Que a realidade cruel, agora tinha desfeito.

Abraçando-a a mãe, comovida,

Prometeu que no próximo Natal

Ela teria a sua linda boneca,

Tão linda que não haveria nenhuma igual!

Conformada, voltou de novo a sorrir.

Agora era só esperar e nunca mais desistir

De começar de novo a sonhar…