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quinta-feira, 4 de novembro de 2021
Desafios de autores para autores: NOVEMBRO (S. Martinho)
terça-feira, 26 de outubro de 2021
Entrevista a António Santos, autor do livro "Em missão"

Não escrevo por necessidade, mas sim pelo prazer de rever mais tarde a escrita. Gosto de passar para o papel aquilo que me vai pela cabeça, e por vezes na alma.
Se houver leitores interessados em partilhas, ou em alguma troca de experiências podem sempre contactar-nos através da página que criei no Facebook.
Em missão https://www.facebook.com/Em-Miss%C3%A3o-108826874885272
Ou através do meu e-mail ambsantos74@gmail.com
Gosto de ler fábulas, contos e crónicas.
Leio regularmente Augusto Cury e Dalai Lama.
Uma inspiração: Angelina Jolie - Diário das minhas viagens.
Em missão - Diário de um voluntário -; António Santos; 84 páginas, capa mole; Tecto de Nuvens, 2021. PVP 9,50€
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
Novo livro com lançamento a 16 de Outubro: "Em Missão" de António Santos
Em missão - Diário de um voluntário -; António Santos; 84 páginas, capa mole; Tecto de Nuvens, 2021. PVP 9,50€
https://www.facebook.com/Em-Miss%C3%A3o-108826874885272
sábado, 2 de outubro de 2021
Vencedor de entre os votantes para o texto favorito do livro "Na areia de uma praia qualquer"
Muito brevemente vai recebê-los, muitos parabéns!
sexta-feira, 1 de outubro de 2021
Vencedor do texto favorito do livro "Na areia de uma praia qualquer"
À autora, Maria Lucília Teixeira Mendes, os nossos parabéns, muito em breve receberá o seu prémio.
As nossas felicitações também às autoras que se classificaram a seguir.
Resultados:
1º Festa da Senhora das Neves VENCEDOR (Maria Lucília Teixeira Mendes)
2º Férias da Páscoa (Maria do Rosário Cunha)
3º Momento Mágico (Dulce Sousa)
Festa da Senhora das Neves
À Senhora sempre jovem, sempre mãe
À menina nazarena tão humilde
A mais bela e importante que ninguém.
Escolhida desde sempre pelo Pai
Fê-la Santa e Imaculada em seu nascer
Muito antes e para sempre a serpente
Se zangou por não tê-la em seu poder.
Mãe do Verbo gerado em seu seio
O gerou antes de mais no coração
Foi fiel no cumprimento da Palavra
Que, Menino, conduziu por sua mão.
És encanto ó Puríssima Senhora
Daqueles que Cristo a si quis consagrar
És modelo de quem se quis tornar família
E em amor mútuo toda a vida partilhar.
És, ó Virgem toda bela, toda pura
A beleza que ninguém sabe cantar
P’ra Ti olham o jovem e a criança
No desejo feliz de Te imitar.
Olha esta Terra que Te louva e engrandece
Desde tempos remotos ancestrais
Protege o jovem, o velho, a criança
Nossos campos, nossas casas e animais.
Ó Senhora das Neves, branca e pura
Doce, terna padroeira tão amada
Sê saúde p’ra quem sofre enfermidade
Sê caminho para a ovelha tresmalhada.
Olha os jovens vagueando pela vida
Sem projeto, sem amor, compreensão
Presa de lobos disfarçados de cordeiros
E sem Amigos que lhes dêem sua mão.
És o lírio mais puro e mais branco
A beleza mais bela da beleza
Desperta hoje quem aos novos encoraje
A voltar aos caminhos da pureza.
Novo livro de Florentino Mendes Pereira: "Homens Livres... Limitados"
132 páginas, capa mole; Tecto de Nuvens, 2021. PVP 10,00€
“Este livro olha, a grandeza do homem, a sua liberdade imensa – por um lado; enquanto, por outro, o alerta para a consciencialização dos seus limites. O homem é precisamente isto: Poder e debilidade, sabedoria e ignorância, força e fraqueza, imortalidade e mortalidade, plenitude de ser e vazio, vida e morte temporal.
Os poemas do presente livro, (…), exprimem um pouco de quanto acontece com a liberdade, com o desporto, com a arte, com a natureza, com as expressões imensas do ser humano. (…) Oxalá ajudem, (…) a equilibrar a nossa paixão humana de querer ser o que não se é, nem pode ser.”
Desafios de autores para autores: "Caem as folhas" - Outono - TEXTO VENCEDOR
Haverá um prémio para o autor do poema mais votado e uma lembrança a sortear por entre um dos votantes (terá que deixar uma forma de contacto com o seu voto que, se desejar, será retirada do comentário antes da publicação, só tem que o indicar).
Estão de regresso os desafios e este é o da estação que começou recentemente. Tal como no ano passado "Caem as folhas" continua a ser o nome do desafio que andará à volta destas folhas, sejam as das árvores ou outras, que caem e se renovam. Os autores podem trabalhar o Outono, a inspiração, os ciclos da vida, etc. "Folhas" deve fazer parte do título. Desta vez, o desafio será apenas para verso. Podem participar com mais do que um trabalho.
[10] Folhas soltas
[9] Folhas de Outono (2)
[8] Folhas de Outono II
Que segredos a Natureza guarda
No ciclo anual de suas variadas folhas
Os frutos que velaram com a sua cara
Perderam a luz, em lojas de sombras.
Dos carpos têm saudade as folhas
Agora a navegar ao sabor do vento
Lembram os frutos e suas glórias
Agora, folhas viúvas, choro e lamento…
E folhas das árvores caem sem emprego
Adornos inúteis destinados à lixeira
Folhas que ornaram paisagem e relevo
Hoje, folhas secas que a gente pontapeia…
Folhas inertes; plenas de vida, dias há
Telas d’oiro que a sociedade despreza
Folhas, que atenuam dores como o chá
Tonalidade de folhas lindas da Natureza…
Inúmera gente é Outono, secas folhas
Delas se valeram enquanto foram úteis;
Quando anciãs, até as chamamos tolas
E alojamos folhas, em casa, folhas inúteis…
Folhas lindas e vivas, expostas a frias neve
Sensíveis ao desprezo de rebentos insanos
São folhas sábias, de coração vivo, perene…
[7] Folhas de Outono
[6] (as folhas) num só apelo
apelo contra o só,
apelo contra um só,
apelo contra as madeiras dos madeireiros,
e faço de conta,
contavas as minhas vidas,
em três instantes,
num só apelo de ser só,
um instante a vida a aparecer,
quando de madrugada foges,
e deixas o peixe,
sem salgadeira,
o outro instante,
o quereres ser grande,
como o posto de energia elétrica,
mas não tens mãos, nem gritas,
o outro instante o da alegria,
de estares no estio e no inverno,
afadigado nos cavalos,
que passam a correr pelos vales,
mas há um outro,
que é o de ficares só, como na madrugada,
do nascimento das flores coloridas,
ou no passear pelas ruas despovoadas,
ou como estás só,
só,
palavra estranha para um caminho,
de prados verdejantes,
e caminheiros sem lapelas,
que não tiram os chapéus.
[5] caem as folhas
se soubesses o que é caem as folhas,
se tu sentisses o mar a navegar,
se as tuas pernas,
fossem marinheiros,
à procura das algas,
mas se os pinheiros fossem ocos
de vaidade,
e os choupos quisessem beber
água,
os ribeiros haveriam de verter lágrimas,
porque as árvores,
não seriam poiso para os passaritos,
mas se adivinhasses o portanto
de ser uma andorinha,
levarias o trigo,
á ceifa,
sabes o que é ficar só,
sem flores,
sem pétalas,
ou coloridas de estanho,
encontrarias o descanso das marés vivas,
…olha do outono,
ninguém é outono,
nem ninguém é inverno,
o sol raia na vida das estrelas retumbantes,
só que só, é a marinhesca do deserto,
árido de ser de ti.
Joaquim Armindo