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sábado, 22 de março de 2025
Vaidosicezinhas XXII
quarta-feira, 19 de março de 2025
Novo livro de Nina Pianini: "Como uma moeda muda a vida", em promoção de pré-lançamento
Nina Pianini está de volta com um livro para os mais jovens (e para os menos jovens, também…):
«Depois de se deliciarem com a parte que lhes calhou da enorme fartura, correram para a barraca dos sumos.
- Já sabem só podem gastar uma moeda em cada barraca!- Relembrou o pai.
Riram, enquanto todos bebiam um gole do sumo.
Repartir era uma boa alternativa…
E, concluíram:
sábado, 8 de março de 2025
Desafios de autores para autores: Março - Dia da Poesia
(12) Primavera
(11) Flor em botão
(10)
neste dia onde falamos de ti
um dia ensolarado,
e as fadas te anunciam,
e as pistolas se quebram,
as fardas essas se consomem,
em línguas
de fogo
luzidio.
os clarins de uma nova,
onde cantamos e dançamos,
nas praias ou nas florestas
nos becos e nas avenidas,
da liberdade,
em ti.
joaquim
armindo
21/3/2025
(9)
uma carta ao meu pai
não que os outros não sejam,
mas é um dia especial,
por aqui, olha, as guerras continuam,
queremos as aniquilar,
e o sol nasça para todos nós,
como um ribeiro florido,
os teus bisnetos também,
sei que os querias ter nas tuas mãos,
e tens, como sabes, o sorriso do james,
estás com eles, também sei,
das vidas que construímos,
com o teu sorriso,
pronto, deixa lá, queria escrever-te hoje.
joaquim
armindo
19/3/2025
(8) A volumetria da solidão
Acordares sozinho e não teres a quem dar a mão?
Aníbal
Seraphim
(7)
RIO DO ESQUECIMENTO
Da longe aldeia onde cresci;
Longas tranças de oiro ao vento;
E das frias fontes cristalinas
Se inda o ouvem as crianças
Vida ofertaste pelo caminho:
Da terra que não esqueci;
(6)
CANÇÃO DE LIANOR
- Trancinhas de noite, nos olhos as estrelas,
Cantando em coro, a água vai buscar;
Poços, rios, ribeiros, o mar sem fim;
Na escola da missão, no ano passado;
- Trancinhas de noite, nos olhos as estrelas,
Cantando em coro, a água vai buscar;
Poços, rios, ribeiros, o mar sem fim;
Na escola da missão, no ano passado;
Ana
Ferreira da Silva
(5)
ao som do sol para ti
do sol, da lua e das estrelas,
deste cosmos imenso
de onde parte o infinito
infinitamente,
grande, como nos
temporais,
embriagas os mais pequenitos
e os grandes também,
ao som dos bandolins e dos tambores
e das flautas, também dos
acordeões,
dos foguetes e da música,
que sai de ti, para ti,
(4)
QUERO-TE LIVRE!
Gaivota de prata em plúmbeo céu de Inverno,
Do remoto voo almejado destino celebrando;
Ave canora de esplendorosa plumagem ou negro melro,
Do infinito com teu olhar doirado sigas
Gaivota, andorinha, canora e rapina,
O corpo dilacerado, as asas quebradas,
Saberei que terás encontrado o caminho da liberdade.
Ana Ferreira da Silva
(3) maria o nome do mar azul
(1) Dádiva
Era madrugadaquando te conheci.
Um rosto frágil
De olhos imensos.
Uma emoção desconhecida,
Avassaladora.
Um amor tão forte,
Imediato,
Que nem sabia possível.
Nunca poderei esquecer aquela noite.
Nunca, até então, me sentira tão feliz por ser mulher.
Estavas nos meus braços,
Junto ao meu peito.
Abracei-te com ternura.
Cheguei o meu rosto ao teu.
E agradeci a Deus
Pela maior dádiva da minha vida.
Amo-te, filho!