quinta-feira, 25 de março de 2021

Nova colectânea em pré-lançamento

A Tecto de Nuvens vai celebrar o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor (23 de Abril) da melhor maneira possível: uma nova colectânea! O livro que ao longo do último ano provou, mais uma vez, ser um companheiro de e para todas as horas, merece todos os festejos. Este oferece-nos uma colecção de contos cuja temática é aquele história, moralidade, ideia, etc., que achamos que deveria ser contada.



A história que eu queria contar… - Colectânea de Contos –; Vários autores
146 páginas, capa mole; Tecto de Nuvens, 2021, PVP: 10,00€


“A história que eu queria contar” – ou qualquer das expressões que lhe são sinónimas – é das frases que mais ouvimos. (…) Este livro pretendeu dar a oportunidade de fixar no papel essas histórias, sendo que muitas delas têm vivido na tradição oral, e outras têm tido como cofre a memória de quem as conta.


Preços promocionais até 23 de Abril de 2021:


Pack de 10 livros (40% de desconto) = 100,00€ = 60,00€
Pack de 5 livros (30% de desconto) = 50,00€ = 35,00€
Livro com desconto de 25% = 7,50€


Os livros comprados em pack podem ser enviados para moradas separadas, basta indicá-las e pagar o porte individual de cada livro.

Se quiser ver artigos personalizados com a capa do livro, contacte-nos e solicite o PDF de apresentação. Estamos certos que encontrará boas sugestões seja para oferecer, seja para renovar a sua casa/escritório nesta Primavera.


Encomendas e pedidos de informação para: loja@tecto-de-nuvens.pt ou pelos telefones 224807820 e 960131916

domingo, 21 de março de 2021

Dia Mundial da Poesia - Desafios de autores para autores

Terminadas as votações temos vencedores, plural! Os poemas "Brinde à Primavera" e "Nua" tiveram o mesmo número de votos e, sendo nós mãos largas, entendemos não desempatar, pelo que os autores Florentino Mendes Pereira e Dulce Sousa receberão, muito em breve, um exemplar do livro "Desses Poetas por aí..."
Parabéns aos dois!
Muito obrigada a quem votou e a todos, muitos, que vieram ler Poesia. No próximo dia 10 de Abril, recorrendo ao número da sorte do Totoloto, premiaremos um dos votantes.
Próximo desafio: Liberdade (a publicar a 25 de Abril).


No mês da Poesia (e do início da Primavera), os autores foram desafiados a enviar um poema (inédito ou já publicado), para colocarmos no nosso blogue, celebrando, assim, a efeméride.
Até 31 de Março de 2021 quem visitar o blogue (Notícias das Nuvens) poderá votar no poema favorito. – Não há limites para as votações, que serão feitas no próprio blogue, nos comentários. (Lembramos que nos nossos blogues os comentários são monitorizados – para evitar spam, vírus e pessoas desocupadas… - pelo que só depois de aprovados os comentários é que eles ficam visíveis no blogue). Os autores podem fornecer links para o blogue aos seus contactos e nas suas redes sociais.

De que cor são os teus olhos, poeta?

- De que cor são os teus olhos, poeta?
- São de uma cor que é só minha... Por acaso, sabes qual é essa cor?
- Desconheço...
- Desconhecemos sempre aquilo que procuramos não conhecer, preferindo, simplesmente, supor ou adivinhar.
- Mas, então, e tu poeta? Conheces ou supões?
- Suponho que conheço tão bem a cor dos meus olhos que, às vezes, chego a confundir-me com ela, preferindo, nesses momentos, adivinhar o que me diz...

@ana.paotrigo
#PoetisadePéDescalço


Um dia...


Um dia, quis crescer
E cresci!
Um dia, quis chegar ao topo
E cheguei!
Um dia, quis viver sem limites
E vivi!
Um dia, quis desafiar e inércia
E desafiei!
Um dia, quis ser psicóloga
E consegui!
Um dia, quis ser poetisa
E escrevi!
A vida: dias, momentos,
Intentos constantes
Na busca de uma qualquer coisa!
Já quis casar com o amor da minha vida
E casei! Naquele dia!
Já quis ser mãe
E fui e sou...
Todos os dias!
Já plantei uma árvore,
Já escrevi um livro,
Já me embriaguei com alma,
De amor... vários dias!
Já me incendiei com paixões
Diversas, em dias e momentos.
Um dia, até quis pintar
E pintei!
Um dia, fui feliz.
Num outro dia, também.

Hoje, sou!
Mas um dia!... Ah! Um dia...
Um dia vou ser mesmo
Feliz,
Todos os dias!

Ana Pão Trigo in
Poetisa de Pé Descalço


Primavera 1


Há um perfume no ar…
Esvoaça a vida
Viaja a cantiga
Convida a sonhar!
Nos verdes rebentos
As hastes se enfeitam
Nos muros se deitam
Adejam com os ventos!
Na candura… lassidão!
O verde da promessa
Esvoeja sem pressa
Atapeta o chão!
Salta a vida com fulgor
Tudo é renovação!
Linda estação!
É tempo de amor!

Dulce Sousa

Primavera 2


Corre um perfume no ar
Viaja a cantiga
Esvoaça a vida!
Os verdes rebentos se enfeitam
com a magia da cor!
Evola-se o odor
O sonho! …
A promessa da renovação!
O Amor!
O sentimento se veste
Na força da emoção!
Até a lua e o sol, em uníssono,
trauteiam igual canção!
Noite de estrelas no firmamento
Convidam ao sonho! Ao momento!
De onde vem tanta magia,
Vestida de enorme alegria?
É a vida a pulsar!
A força da renovação!
É a primavera a chegar!

Dulce Sousa

Primavera 3


Chegaste com tal fulgor
Aspergiste a beleza!
A cor, o brilho, o sabor
Trazes em ti a surpresa!

Pintaste a bela paisagem
Com salpicos multicores!
Entre o verde da borragem
Boninas de lindas cores!

O poeta mais dotado
E sensível no sentir
Ainda que afamado
Conseguir-te-á exprimir?

Dulce Sousa

Nua!


Bela, doce, misteriosa
Mui esbelta! Primorosa!
Adornada em formosura!
Ímpar é tua beleza
Tua graça e candura!
Eleita em tantas mil!
Alegre, fresca, airosa
Passeias-te mui vistosa
Com ternura, singeleza
Transpiras tua pureza
Desnuda, maravilhosa!
Nua!
Cântico do criador!
Generosa inspiração!
Sem qualquer ostentação
De um brilho encantador!
Carregas doce magia
Despertas tanto amor!
Crias em mim fantasia
Acrescentas mais valor!
A sorrir ou estremunhada
Tocas o meu coração!
Elevas a minha pena
Canto a tua canção!
No doce rodopiar
Viajo a imaginar …
Belo é o teu luar!
Dulce Sousa

das minhas mãos a paz


leitos de formigas passeando, à procura
da vida, do dormir e descansar,
mas o meu pé é mais forte,
esmaga os carreiros do pentecostes,
esmagando a páscoa das amêndoas,
e amendoeiras em flor.

sou um construtor da desordem, das filas certinhas,
e tenho mãos, capazes
de abater qualquer indício de paz.

caminha que caminha, anda que anda,
são os formigueiros,
que lutam com suas mãos,
(as formigas têm mãos!)
o arranque de viver, o sonho do amanhã.

destas mãos, onde nascem os calos,
se cultiva a desordem,
sem parar, sem parar,

se eu fosse formiga, dava as minhas mãos,
às formigas, par a par,
a paz não haveria de se esconder.


Joaquim Armindo


QUERO-TE

Quero-te nu
Abraçado a ti mesmo
Esquecido do tempo
Despido da mentira e do medo
Quero-te inteiro
Belo perfeito
Potro bravio
Nas curvas do teu corpo
Quero-te meu
Sem hora
Sem leito
Quero-te ter
Na flor do meu peito
E quero-te ainda
Pl'o alvorecer
Ao meio-dia à tarde
Ao anoitecer
Quero-te sempre
Presente
Dormente na dor
Eterno
Berrante
Doente de amor
Quero-te
Envolto em corais
Pérolas raras
Safiras esmeraldas
Em murais
Em vitrais.

Quero-te nu
E ter-te
Demais.


Margarida Haderer

ÁUREA GLOSA

Beija-me com teus beijos
Amado meu
No abraço supremo de teu desejo
Onde meu corpo entrelaça o teu

Leva-me tu à tua recâmara sedosa
Aí nos regozijaremos
E do amor nos lembraremos
Da paixão vivida na áurea glosa

Sou morena e agradável
Como uvas são meus seios
Minhas coxas doce afável
Que despertam teus devaneios

Dá-me amado meu, teu perfume
Que eu te dou minha flor
Para te deleitares até ao cume
No intenso rubro do amor

Ilda Pinto Almeida



ÁGUA NUA

Toma-me, ó rio, nos teus abraços
E rega a minha magreza
Eu sou chão aplastado
Que minto e finjo o verde prado
No lamento dos meus cansaços

Minhas entranhas bramam, o abraço
Em teu leito fresco e alongado
Rega-me o ventre já lasso
E fecunda este solo ávido

Sou pragana lançada no sequio
Se não me visitas com teu cio
Quero ser tua predileta

Em teus braços sucumbir
Ser terra grávida a florir
Neste sedutor acasalamento


"Prémio Escriba 2015"
Ilda Pinto Almeida


Poema da desilusão


Vim em busca de memórias
e de passado
Encontrei um labirinto
Desafiei o minotauro
Perdi-me de Teseu

Vim em busca de vozes
que pairavam e eram de ouro
Encontrei uma mensagem na garrafa
em papel rude e amarrotado

Antes que te tornes mais
humana e mulher perdida
Encarna o sonho de Ícaro
Voa o mais alto que puderes
Para fugires, cerce
ao arremesso da pedra

Machico, 10/4/2014
Maria Saraiva de Menezes



Brinde à Primavera


Correio de nova brisa e sol madrugador
Abre sorrisos e gestos de simpatia
Estende alcatifas de sombra e sol
A embelezar vale, montanha e colina…

Regadas com o orvalho de boas vindas
Acordam boninas em raias campestres
Mimos de árvore a cores e harmonias
Erguem casario entre arbustos silvestres…

O Sol levanta-se muito cedo,
A espalhar luz e activar a seiva:
Ganha nova vestidura o arvoredo
E, no pavimento, linda colcha de relva…

Os novos frutos já têm flor
E, da colmeia, a laboriosa abelha
Acorda antes do nascer do sol
Toma o pólen e a flor venera…

Insectos e pássaros de cor
Lutam por seus parceiros;
Escolhem o seu o par a primor
E exibem-se, os pares, como eleitos…

Abençoada e original Primavera
Que enche o hemisfério de luz e beleza;
Vestindo-se de folhagem escoteira
Oferta às gentes toda a sua riqueza…

A opulência da Primavera
É vida de todo o planeta
Poupe o homem a sua pureza
Da poluição mortal e incerteza…

Florentino Mendes Pereira
17-03-2021

Porque escrevo,
Nem sei…


Gosto tanto de escrever!
Mais me revelo original
E fé inteira, em Deus crer,
Meu ser é já eternal…

Logo que me determino
Sai o título ex-abrupto;
Logo, as asas de passarinho
A adejar, sem dizer tudo…

Até parece, a luz divina
De cada homem, unidade;
Se a Deus tem por guarida
É já reflexo, da Divindade

Parece que vivo assim
Do Senhor, a infinita paz;
É Ele que mora em mim:
A Palavra de que sou capaz.

Por isso o Verbo Eterno
É fonte inesgotável:
Coração de vida aberto
A quem sente o Inefável.

Cada qual é imagem divina
Riqueza absoluta em seu ser
Da ruindade nunca necessita
Possui tudo quanto é e quer.




Florentino Mendes Pereira
11-11-2020



Do livro "Poesia aos Quatro Ventos"


Por de trás da tua frágil
Silhueta de mulher
Encontro um ser de férteis desejos
Férteis de âmbitos quereres singelos
Que me comportam para a plenitude da vida
Percorro os sinais do nosso entendimento
Como se os dias fossem
O respirar das nossas almas
Transpirando o desejo
Da nossa ternura efémera.
Agora direi aos quatro ventos
Que não é para admirar
Nem tão pouco para homenagear o nosso desejo
Encontrarei o lugar que dará asas
À nossa existência de encanto.


12 de setembro de 2011
Quito Arantes


MARmúrios


A onda do teu ser
Toca em espuma meu sentir
Acaricio a areia húmida
Desenhando letras para apagares
Liberto-me no círculo mágico
Distendido como o Homem D`Vinci
Receando não saber reincorporar
Hipnotizado pela melodia de teu bailar
De peito em quilha
Mergulho rumo ao futuro
Do que serei sempre
Nadando nu
Regresso com teu verde em meu olhar
Emergindo sem escamas
Ansiando sol
Tua imensidão meu Templo
Teu Deserto minha Igreja

Escrevo em meu peito
Os poemas que reclamas
Em MARmúrios que escuto.


Bastos Vianna


Esperamos que as leituras tenham sido do seu agrado. Não se esqueça de votar e de divulgar esta iniciativa.
Por favor, certifique-se de que está a comentar na postagem correcta, apesar de frequentemente o fazermos, não temos qualquer obrigação de transferir os comentários para as postagens pretendidas. Antes de escrever na caixa de comentários, verifique se logo acima encontra este texto e os textos dos participantes, se não os consegue ver, não é a postagem correcta, e também não o é se não tiver mais comentários. Muito obrigada.

quinta-feira, 18 de março de 2021

Livro em pré-lançamento


A lançar no dia 10 de Abril de 2021


caminhar II - Crónicas publicadas no Jornal Voz Portucalense: Volume II (2016-2020) -; Joaquim Armindo
PVP 10,00€
256 páginas, capa mole; Tecto de Nuvens, 2021



Colectânea das crónicas que o autor publica semanalmente no jornal Voz Portucalense. Este volume contém as crónicas publicadas de 2016 ao final de 2020.






Até ao dia 10 há campanhas de pré-lançamento a decorrer. Para mais pormenores contacte-nos pelo email informacoes@tecto-de-nuvens.pt

terça-feira, 9 de março de 2021

Prémio Narrativa (romance, novela, romance histórico, policial, ficção científica)



Aos autores,

Tínhamos por objectivo ter criado um a dois prémios literários aquando da celebração do nosso 15º aniversário (que vai acontecer a 13 de Julho de 2022). As voltas da pandemia trocaram as nossas próprias voltas, pelo que vamos agora tentar ter um a dois prémios literários para celebrar o nosso 15º aniversário, deixou, pois de ser um ponto de chegada esperamos, agora, que possa ser um ponto de partida.
Ainda assim, como forma de ensaio, gostaríamos de dar um primeiro passo já este ano, com o custeamento total ou parcial de algumas obras que se enquadrem nas categorias que vão ser prémio, a saber: narrativa e literatura infantil ou infanto/juvenil.
O objectivo deste ensaio, que visa perceber até que ponto há receptividade por parte dos autores para estes dois géneros. A escolha dos géneros literários, por seu turno, tem a ver com o preencher de lacunas tanto do nosso catálogo, quanto do mercado (para livros escritos em Português).
Podem apresentar-nos trabalhos que ainda não estejam concluídos, desde que o esqueleto principal esteja já delineado, mas têm de o fazer, mesmo que de forma informal, até 15 de Março 2021.
Aceitamos trabalhos com o mínimo de 50.000 palavras (uma novela), inéditos e escritos em português.
Terão que ser trabalhos para publicação este ano, isto é, se forem seleccionados para terem a obra completamente financiada ou mesmo só de forma parcial, têm de se comprometer a terminá-la dentro de um prazo que será estabelecido convosco.
O trabalho que for escolhido para publicação terá todos os serviços assegurados pela Tecto de Nuvens, da paginação à capa, passando pela impressão e distribuição. A Editora estabelecerá um número mínimo de exemplares sobre os quais dará ao autor uma comissão de 25% por cada livro vendido. No entanto, a cada autor será dada a possibilidade de adquirir exemplares a preço de custo, podendo desse stock fazer as margens de lucro que entenda. - Se o autor o pretender, esgotando-se o número de livros a que Editora se obriga, poderemos distribuir em nome desse autor o restante stock, sendo que nesse caso nos pagará 20% de comissão e aos livreiros pagará a comissão que cada um habitualmente cobra. - Haverá um contrato, findo o qual o autor retém os direitos de copyright pelo que poderá fazer nova edição ou reimpressões, desta vez nos nossos modelos standard, retendo assim, o grosso dos lucros.
O PVP do livro será estabelecido pela Editora.
Para os livros que não forem escolhidos como teste para este prémio, oferecemos a possibilidade de publicação a meias, sendo que a Tecto de Nuvens oferece os serviços e o autor pagará a impressão dos livros, como se fosse um "Faça Você Mesmo" total.
Estamos à vossa disposição tanto para esclarecimentos, como para sugestões.


Teresa Cunha, editora

quarta-feira, 3 de março de 2021

Joaquim Armindo em entrevista


 Joaquim Armindo está prestes a lançar o volume II das crónicas que publica no jornal “Voz Portucalense”, o primeiro volume foi publicado em 2020, seguindo-se ao livro de poesia de 2019, “amor de mar”. Pelo meio tem participado nas nossas colectâneas, tendo já sido a inspiração para três títulos: “A Árvore de Natal e o Presépio”, “Pirilimpãopum” e “Um cheirinho a Natal”.
Aos 71 anos mantém-se muito ocupado, para além de escrever para os livros e para as crónicas da imprensa, está a fazer, entre outras coisas, o Pós Doutoramento em Teologia na Universidade Católica do Porto. É Diácono Permanente na diocese do Porto.
Deixamos, pois, que fale de si, na primeira pessoa…


  Conte-nos como e porquê começou a escrever, por paixão ou por necessidade?

Comecei a escrever muito novo em jornais como o Diário do Norte, Jornal do Centro e fui responsável pelo jornal esboço, proibido pela Comissão de Censura, em 1970 e Jornal de Gaia.

  Qual o papel que a escrita ocupa na sua vida?

É fundamental, além de livros e participações em coletâneas, escrevo na Voz Portucalense, O maiato, Notícias da Maia, Maia Hoje, 7 Mergens, Servir en Las Periferias (espanhol) e Almerinda (América Latina)

  Sempre sonhou publicar um livro? 

Com este livro já são cinco que dou à estampa.

  Qual é a sensação que tem ao ver, agora, o seu livro nas mãos?

A sensação é de o meu dever estar cumprido e ter publicado as minhas ideias, sempre por um mundo melhor.

  Tem algum projecto a ser desenvolvido, actualmente? Pensa publicar mais algum livro? Continua a sentir vontade de escrever?

Sim, editar mais um livro de poesia e a primeira parte da minha tese de doutoramento.

  Fale-nos um pouco sobre o seu livro:.

O livro agora publicado é uma compilação de crónicas, publicadas no jornal VP, nos últimos cinco anos.

  Existe alguma parte do livro, em particular, que goste mais. Porquê?

O “amor de mar” livro de poesia, porque sai de dentro e explicamos por palavras e imagens não muito comuns.

  Indique as razões pelas quais aconselharia as pessoas a ler o seu livro? O que acha mais apelativo no seu livro?

Para quem estiver interessado em saber mais sobre os caminhos da Igreja e ter uma imagem atual e disruptiva.

  Qual é o seu estilo de escrita ou que tipo de mensagem gosta de passar no que escreve?

Gosto de passar eu mesmo.

  Qual o papel das redes sociais na vida e na divulgação da obra de um autor? E na sua?

Muito, gosto de partilhar o que escrevo, mas não sou um escritor ou poeta, sou uma pessoa que gosta de escrever, pelo prazer e talvez por trazer ideias disruptivas.

  Gosta de ler? Que tipo de leitor é que é?

Livros sobre Sustentabilidade, Religião, romance, poesia, Desenvolvimento Integral Humano e Ecologia nas suas vertentes: economia, ambiente, cultura e coesão social. 

              Nos últimos anos, para além das crónicas, que já vão no segundo volume, e do seu livro de poesia, também tem participado nas nossas colectâneas de poesia, de contos, mas também nas de contos infantis. “Pirilimpãopum” deu nome a uma dessas colectâneas, um conto que continua a ser muito referido e foi um segundo lugar na votação do público, mesmo colado ao primeiro. O que tem a dizer da experiência de escrever para os mais novos?

“Desafio que me foi deixado pela Tecto de Nuvens foi escrever contos infantis, que pensava não ter a suficiente interiorização. O "Pirilimpãopum", foi o primeiro e não me dei mal, apanhei o gosto de escrever para crianças, assim a editora promova outras edições.”











 

terça-feira, 2 de março de 2021

Desafios de autores para autores: Dia Mundial da Poesia

Convidamos todos os autores a enviar um poema (inédito ou já publicado), para colocarmos no nosso blogue, celebrando, assim, a efeméride.
Os poemas são de tema e estilo livre. Os poemas devem chegar-nos até às 18 horas do dia 20 de Março, que é para termos tempo de os organizar no blogue.
Até 31 de Março de 2021, quem visitar o blogue (Notícias das Nuvens) poderá votar no poema favorito. – Não há limites para as votações, que serão feitas no próprio blogue, nos comentários. (Lembramos que nos nossos blogues os comentários são monitorizados – para evitar spam, vírus e pessoas desocupadas… - pelo que só depois de aprovados os comentários é que eles ficam visíveis no blogue). Os autores podem fornecer links para o blogue aos seus contactos e nas suas redes sociais.
O autor do poema mais votado receberá um exemplar do livro “Desses Poetas por aí – Colectânea de Poesia – ”.


Para os leitores que votam será sorteado entre eles um caderno "Desses Poetas por aí", para também eles serem inspirados a escrever...