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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
sábado, 21 de dezembro de 2024
Um dia com... "Ilda Pinto Almeida e parte final das digressões promocionais 2024"
"Um dia com..." é uma espécie de página de diário, real ou fictício, aqui cada autor pode fazer o relato de um episódio, fazer uma reflexão, colocar um pensamento, uma foto...
Estará disponível todo o ano, independentemente de outros projectos a correr aqui no Blogue. E está aberto a todos, se tiver algo que queira partilhar, pode enviar para geral@tecto-de-nuvens.pt ou tectodenuvens@hotmail.com indicando no assunto "Um dia com...". Podem enviar quantas participações quiserem.
Num ano marcado por várias novas publicações, havia ainda em agenda a entrega de livros em escolas americanas, o que finalmente aconteceu, encerrando o ciclo de 2024, neste caso, dedicado ao livro "O Segredo do Carvalhal". Os livros foram entregues no Centro Romeu Cascaes e no Centro Cultural Tarrytown.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
Novo livro de Laura Ramos, "A ditadura das árvores", em pré-venda
Este romance contemporâneo, que terá o seu lançamento no dia em que celebraremos mais um solstício de Inverno (21 de Dezembro), traz-nos uma inquietação muito actual: a natureza e o modo como a tratamos e, sobretudo, como a ignoramos. E se para além de um bom romance também aprecia um bom mistério, este livro deixa-lhe um bem pertinente: O que acontece quando as árvores se resolverem vingar?
A ditadura das árvores – romance contemporâneo -; Laura Ramos; 214 páginas, capa mole; Tecto de Nuvens, 2024, PVP: 16,00€
Para aqueles que ainda querem o livro para este Natal, aconselhamos o envio por Correio Azul ou por Correio Expresso. Seja qual for a sua opção ou o número de endereços para onde pretende enviar o livro, acautele que tem tempo suficiente para entrega.
Mas o Natal será sempre quando alguém o quiser...
Contacte-nos para saber mais pormenores - basta responder a este email.
*Limitado, nesta fase aos livros em stock. Haverá mais livros a partir de 21 de Dezembro.
domingo, 1 de dezembro de 2024
Calendário de Advento - Desafio de Dezembro
E já em contagem decrescente para o Natal, mais um clássico...
Calendário de Advento
Agora as prendas...
SURPRESA!!! - (na melhor tradição dos calendários de advento) para os sorteios aos comentários dos dias 10, 20 e 30 de Dezembro.
O prémio a sortear em Janeiro será igual tanto para o autor como para o votante: um exemplar de capa dura do livro "Memórias de Natal".
Em caso de dúvida pode enviar email para o endereço de onde recebeu este email ou, caso esteja a ver no blogue, pode contactar-nos pelo email informacoes@tecto-de-nuvens.pt
Atenção que, contrariamente ao habitual, os novos trabalhos estão a ser colocados abaixo dos mais antigos, terá que ir descendo na postagem para os ler.
E passou a primeira data para atribuir um prémio, 10 de Dezembro sem qualquer votação, não foi possível premiar ninguém...
E passou também a segunda data para atribuir um prémio, 20 de Dezembro sem qualquer votação, não foi possível premiar ninguém... Por favor, os muitos leitores que passam por aqui e os autores que contribuem com trabalhos, tirem uns momentos e votem...
(1) O meu Presépio pequenino
(2) A Casa do Advento
Pagava na mochila e ia ao sabor do vento
A pensar no vinho quente que já marchava
E a 30 de Novembro olhar para a Casa do Advento
O que será que vai aparecer na janela do dia 1?
É isso que hoje me interrogo
Pois já não apanho voo nenhum
Por isso a Deus eu rogo
Que algum tempo me possa arranjar
Para voltar novamente a viajar
E quando essa janela abrir
Eu volte novamente a sorrir
Aníbal Seraphim
(3) Cantiguinha de Natal
Dorme, dorme, meu Menino
Nos braços da Virgem Mãe;
Já lá vem um pastorinho
A caminho de Belém.
Dorme, dorme, lindo Menino,
Ao colo de S. José;
Quem diria, Verbo Divino,
Pastorinho da nossa fé.
Sonha, Menino, com a Paz,
No teu bercinho de palha quente;
Que já uma estrela de longe traz
Três reis magos do oriente.
Vê, Menino, que te ofertam
Ouro, mirra e incenso;
Foi pelos anjos que souberam,
Serás Príncipe de Amor imenso.
Ana Ferreira da Silva
(4) Postal
Ana Ferreira da Silva
(5) É Natal nasce o menino
É Natal nasce o menino
por aí tão pobrezinho
presépio, natureza
o menino está sozinho
fraternidade vamos lá
tu outrem olha o espaço
pro universo um abraço
terra-mãe o alimento
(6) O PAI NATAL DA FAMÍLIA SILVA
(7) O tempo do Advento
(8) Paz na Terra
Assim cantavam os anjos
Num coro celestial
Trazendo a bela notícia
Nessa noite de Natal
Tudo era paz, tudo era luz
Tudo era belo, tudo era simples
Na humildade daquela cabana
Onde nascera Jesus
Mas os homens não quiseram
A Sua paz aceitar
Preferiram guerras e morte
Pois não souberam amar
Mandai de novo teus anjos
Neste Natal, meu Senhor
Espalhar a Tua paz
Neste mundo tão sofrido
Tão necessitado de amor!
(9) Presente de Natal
Tecido à mão com paciência,
Comprado na loja de conveniência,
Embrulhado em papéis lustrosos
Ou enfiado em sacos jocosos
Sou o presente de Natal
E, como tal, sou especial!
Sou parte da decoração
Sou objecto de atenção
Por vezes, sou só obrigação…
Mas, quase sempre, parto do coração.
Sou é mesmo especial
Porque faço parte do Natal!
Acusam-me, alguns, de ser só comercial!...
Não sei porque pensam tal!
Sou parte de algo maior e melhor,
Iniciado por Baltazar, Gaspar e Melchior,
Pertenço ao aniversário do Salvador!
Sou o presente de Natal
E, insisto, sou especial!
Como podem não gostar de mim?
Como posso algum dia ser ruim?
Sou um símbolo especial
E devo ser visto como tal!
Sirvo de lembrança:
Da necessidade de manter a esperança.
Seja para não esquecer a caridade,
Seja para lembrar a amizade.
Sou um símbolo do Amor
No aniversário do Senhor!
Sou mais do que tradição,
Sou mensagem do coração:
“Neste mais um ano que vivi,
Eu nunca me esqueci de ti!”.
Portanto, neste Natal
Lembra-te que eu sou especial
Não é precisa grande ostentação
Basta que haja dedicação.
Serei o teu mensageiro
Mais valioso do que o dinheiro,
Para que em mais um Natal
Lembres ao próximo que ele é especial!
(10) natal uma vida do advento
vivemos e sonhamos,
numa vida de cores brancas,
num sol marinho
de asas ao vento,
tu natal não viestes só,
mas, dizem, numa manjedoura,
do advento,
se me levares contigo,
advento,
provo o natal com a força
das bolinhas de cores,
hei-de enfeitar a árvore de natal
com os sabores do advento,
em cada domingo
da vida sonhada.
(11) Fotos do Natal do outro lado do Atlântico
(12) A Cláudia e os doces
domingo, 24 de novembro de 2024
Vaidosicezinhas XXI
Nina Pianini, a recente vencedora do texto favorito do público na colectânea "Uma viagem de férias", deixou-nos muito vaidosos com a sua vitória. Por seu turno, a autora está encantada com a vitória e ela própria muito vaidosa. Enviou-nos um texto de agradecimento que nos deixou extra vaidosos...
Nota: Não são apenas autores a votar, também temos votos dos leitores.
quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Desafios de autores para autores: Calendário de Advento
E já na segunda quinzena de Novembro reciclamos um clássico...
Calendário de Advento
Agora as prendas...
SURPRESA!!! - (na melhor tradição dos calendários de advento) para os sorteios aos comentários dos dias 10, 20 e 30 de Dezembro.
Em caso de dúvida pode enviar email para o endereço de onde recebeu este email ou, caso esteja a ver no blogue, pode contactar-nos pelo email informacoes@tecto-de-nuvens.pt
"Uma viagem de férias" - votante vencedor
domingo, 17 de novembro de 2024
Julieta, ilustradora do livro "Amigo meu, meu amigo é?", em entrevista
E é sobre este trabalho e o seu gosto pela arte que nos fala Julieta (pseudónimo), 36 anos, por voz própria e na primeira pessoa.
Conte-nos quando é que começou a desenhar e quando é que começou a usar o desenho para ilustrar algo?
sábado, 16 de novembro de 2024
"Uma viagem de férias" - TEXTO VENCEDOR
E numa votação que, também ela, pareceu ter ido em viagem de férias, lá se conseguiu, no desfazer das malas, encontrar votos para os textos com a vitória a sorrir ao conto "O ritual de «Um dia na praia»". Muitos parabéns à autora, Nina Pianini.
1º O ritual de “ Um dia na praia…” VENCEDOR
A névoa cobria o horizonte.
O frio trespassava os ossos e os meus passinhos pequenininhos faziam mais longa a caminhada. De braço esticado e de mão dada à minha mãe, lá seguia para o pequenino comboio que nos levaria à praia. Ansiosa por chegar esse dia, mal tinha dormido. Animada, passei dos braços da minha mãe para os do meu pai. Sentaram-me num banco de madeira rija e o comboio partiu ao grito do chefe da estação:
- Partida!...
Com a bandeirinha no ar, rematava a saída do comboio apitando prolongadamente: piuiii!...
Por sua vez, bufando como um animal de forte pujança, o comboiozinho insuflou uma enorme nuvem branca que, saindo debaixo das rodas, cobriu toda a gare em volta.
- Este comboio é muito antigo, é movido a vapor!- Explicou meu pai.- Lá à frente, o maquinista deita lenha na fornalha que aquece a água. É a força do seu vapor que faz mover o comboio…
E meu pai lá ia contando os factos, esmiuçando tudo para saciar a minha curiosidade. Mas, hoje era diferente. Eu nem o ouvia, nem sequer prestava atenção. Estava tão ansiosa que não parava de perguntar:
- Já chegamos à praia?... ainda falta muito?...
Torcendo-se sempre a assoprar “u-uuu…”, o comboiozinho nomeado pelos populares de “o Poveiro” desengonçava-se pela estreita via, abanando todos os que iam lá dentro num constante trepidar. De tão leve que eu era, ia escorregando no vidrado lustre do banco, ora para lá, ora para cá, conforme as curvas. Sem conseguir agarrar-me a lado nenhum, meu corpo só parava quando batia nas pontas do banco.
Largando incessantemente o intenso vapor que aumentava a névoa fresca matinal, pelo esforço exigido à máquina a puxar as três carruagens de madeira completamente cheias de dezenas de pessoas. Porém, o despachado comboiozinho “Poveiro” de madeira lá seguia o estreito trilho desbravando ramos e folhagem que, intrometidamente, se enfiava pelas janelas ao atravessar a densa floresta verdejante.
Subitamente, da janelinha de madeira fina algo começou a surgir que arrebitou os meus sentidos e dos restantes passageiros: uma linha azul começou-se a perfilar ao longe.
- Já se avista o mar! – Gritaram os passageiros em contagiosa alegria.
Todos se elevaram dos lugares esticando seus pescoços e focando seus olhos naquele ponto.
Lá se avistou o mar azul intenso, e da boca soltou-se em coro:
- “Deslumbrante!…”
E a sua maresia entrou pelas janelinhas abertas, banhando-nos com seu fresco aroma.
Ao chegar à famosa rua central da conhecida praia da Póvoa de Varzim, a praia mais afamada das redondezas, todos pararam em harmoniosa sintonia.
Em frente de todos, mesmo ao fundo, deslumbrava-se agora a fonte da nossa alegria: o mar!... Aquela espetacular imagem fez-nos parar para contemplar! Especados nos passeios, todos esticavam o nariz para cheirar aquele típico cheirinho a mar! Sem exceção, todos abriram um largo sorriso incontido. Era nessa altura que lançavam um olhar em redor e abanavam a cabeça uns para os outros, em concordância plena sem nada dizer. Unidos na confirmação silenciosa geral de que tinham chegado à meta: o mar que todos nós aspirávamos!
Espalharam-se como carreiros de formigas pelo extenso areal doirado que amortecia nosso andar, largando as roupas e tudo o que se trazia.
Derramando o protetor pelo corpo, correram para a água.
Estivesse a temperatura que estivesse, ninguém se importava com isso. Salpicavam seu corpo com a abençoada água enquanto as crianças saltitavam alegremente nela: “splasch”!
E revirando o baldinho cheio de areia molhada, construía (...)
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
"Caem as folhas" e "S. Martinho" - Desafios de Novembro - TEXTO VENCEDOR -
Estão de volta os Desafios...
O desafio voltou a incluir as opções conto (pequeno), fotografia/desenho e a poesia.
9) As folhas nascem
E as folhas caem
Todos os anos na sua época
- O tempo passa, o tempo recua, o tempo para!?
A vida é como um barco quando navega no mar de ondas!
As folhas caem… a árvore fica de pé
Ontem andava vestida, amanhã está nua
As folhas caem-lhe!
Na próxima primavera há muitas folhas viçosas de esperança
Depois, depois, mudam de cor
E tudo volta ao mesmo